Os amantes de ópera, agora podem assisti-las no Cinemark, que apresenta
com exclusividade: II Trittico ( Giacomo Puccini) e Macbeth (Giuseppe Verdi).
Três óperas de um ato | Cantado em italiano
Duração: 2 horas e 42 minutos (excluindo os intervalos)
Essa é a primeira apresentação completa pelo The Royal Opera de Il Trittico (O Tríptico), de Puccini, desde 1965. A obra, que estreou no Metropolitan Opera de New York em 1918, representa uma digressão operística. Em vez de uma narrativa única apresentada num programa vespertino inteiro, Puccini apresentou três obras contrastantes de um único ato. Il Trittico chegou ao Covent Garden londrino em 1920, mas raramente foi apresentado num programa completo. O primeiro painel, Il Tabarro (O Manto), nos leva a uma barca navegando pelo rio Sena, em Paris, no qual se desenrola o eterno triângulo operístico que culmina num final terrível e violento. A famosa soprano Eva-Maria Westbroek assume o papel de Giorgetta, que trai seu lúgubre marido, Michele, com o bonitão estivador Luigi – com consequências terríveis. Na sequência vem Suor Angelica (Irmã Angélica), a história de uma jovem mulher obrigada a tornar-se freira depois de ter um filho ilegítimo. Sete anos mais tarde, uma tia traz notícias devastadoras. A atormentada e abnegada mãe, Irmã Angélica, é interpretada pela soprano albanesa Ermonela Jaho. Na sátira mordaz de Gianni Schicchi, nos deparamos com os parentes do finado Buoso Donati dispostos a alterar seu testamento com ajuda de um vilão recém-chegado à cidade de origem. O renomado barítono Lucio Gallo interpreta magistralmente a personagem que dá título à obra.

Apresentação: 12 de Maio, Sábado, às 14h
13 de Maio, Domingo,às 18h
15 de Maio, Terça, às 19h
Macbeth
Ópera em quatro atos | Cantado em italiano
Duração: 2 horas e 50 minutos (excluindo os intervalos)
A paixão de uma vida de Verdi pela obra de Shakespeare materializou-se inicialmente com Macbeth, em 1847. O compositor achava que o drama constituísse “uma das maiores criações da humanidade” e, com seu libretista Piave, se dispôs a fazer da peça “alguma coisa extraordinária” nos palcos operísticos. Musicalmente falando, as pinceladas-mestras de Verdi são os coros macabros das bruxas, as fortes “cores” orquestrais evocativas e o grande destaque dado ao papel da “feia e malvada” Lady Macbeth. A produção de Phyllida Lloyd, apresentada anteriormente pelo The Royal Opera em 2006, utiliza a revisão que Verdi fez em 1865, a qual se destaca pela grande ária “La Luce Langue”, de Lady MacBeth, e pela magnífica abertura do coral no Ato IV. A obra realça as torpes motivações dos Macbeths, bem como o amparo da justiça para os que por eles são vitimados. Simon Keenlyside e Liudmyla Monastryrska interpretam o aristocrata escocês e sua ambiciosa e malvada esposa, que incentiva o marido a cometer um assassinato para impulsionar sua carreira. O baixo-barítono americano Raymond Aceto assume o papel de Banquo, vítima de assassinato e símbolo da consciência.
Apresentação: 26 de Maio, Sábado, às 14h
27 de Maio, Domingo, às 18h
29 de Maio, Quinta, às 19h

Venda de ingressos:
Os ingressos já podem ser adquiridos no site da Rede (www.cinemark.com.br) ou na bilheteria dos cinemas. Os valores são de R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).
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