
Não podemos ficar de braços cruzados esperando por soluções, a democracia pressupõe a participação de todo mundo, mas nossa cultura indica que nem Todo Mundo participa e normalmente, aguardam que seus representantes, nas mais diversas formas de sociedade organizada realizem o trabalho por todos. Estamos caminhando e fazendo um novo caminho e para "criar" o "Mundo que Queremos", é preciso a participação de todos, ou que pelo menos, haja integração entre a Comunidade Científica, Empresarial, Governamental e principalmente, da Sociedade Civil.
Razão para lembrar da velha e boa parábola:
TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM E NINGUÉM:
"Que conta a história de quatro pessoas: Todo mundo, Alguém, Qualquer um e Ninguém. Onde havia um grande trabalho a ser feito e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria.
Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez.
Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo.
Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.
Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito..."
Claro que nesta história Ninguém fez o trabalho de Todo Mundo, portanto, precisamos fazer a nossa parte sem nos preocuparmos se os outros (Todo Mundo), está fazendo também. Aliás, acho que bons exemplos , mesmo que pioneiros, acrescentam valores à sociedade e mais cedo ou mais tarde serão seguidos por muitos, até chegar a “Todo Mundo”.
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