Cachorro Quente de Forno

Agradar a toda família exige criatividade, principalmente na hora do lanche. Essa receita, além de fácil e prática, com certeza receberá elogios de todos. Você pode fazê-la para servi-la em festinhas infantis, no lanche da garotada e como acompanhamento para o cházinho com as amigas. O tamanho também pode variar conforme sua preferência, se quiser fazê-los maiores para o lanche da família também fica muito bom, enquanto os tamanhos pequenos vão bem nas festinhas e no chá da tarde.
Se quiser, peça ajuda às crianças na hora de servir o lanche. Eles adoram participar, e com isso, aprendem.


Cachorro Quente de Forno

Ingredientes
3 xícara(s) de farinha de trigo,
1 colher de sopa de fermento biológico fresco, (comprado na padaria),
100 ml de leite,
1 colher de sopa de acúcar,
1 colher de chá de sal,
8 unidades de salsichas,
1 ovo inteiro,
1 gema, para pincelar.

Modo de fazer:
Junte o fermento biológico com o açúcar mexendo-os com uma colher para dissolver. Acrescentar o leite, a farinha de trigo,o ovo, o sal e amassar até dar liga de uma massa homogênea e macia sem grudar nas mãos. Pode acrescentar mais farinha até chegar a este ponto. Deixar crescer por meia hora, divididas em aproximadamente 15 bolinhas de massa. Abrir cada bolinha e rechear com pedaços de salsicha, pincele com a gema do ovo, e coloque em tabuleiro untado com manteiga. Aproximadamente 20 minutos de forno moderado (até que fique dourado por cima).

Curiosidades:
Quando se fala em cachorro quente logo se lembra da salsicha. As informações sobre a origem do produto são divergentes. Uns contam que a salsicha surgiu em Frankfurt, na Alemanha, em 1484. Outras informações dão conta de que o produto surgiu bem depois, no final do século XVII no mesmo país.
Da mesma forma não se sabe ao certo a data exata de quando surgiu o cachorro quente. Alguns historiadores mencionam que o sanduíche foi criado por um comerciante alemão que morava nos Estados Unidos ainda no século XIX, por volta do ano de 1860. As informações podem ser incertas, mas que a guloseima é boa, isso é inegável.