Embora alguns neurologistas afirmem não existir nenhum método ou remédio 'milagroso' para melhorar a memória, algumas pesquisas afirmam que é possível minimizar os efeitos do envelhecimento cerebral.
Se prestarmos atenção, podemos constatar que cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que podem executadas "sem pensar", no modo "automático", e por isso exige pouco exercício ao cérebro. E por não exigirem nenhum esforço intelectual, as rotinas automatizam as reações do cérebro e não propiciam a formação de novas sinapses (conexão entre os neurônios no córtex).
Estudos revelam que o declínio das funções mentais com a idade parece resultar muito mais da redução do número de sinapses do que a morte de células nervosas.
Como o corpo, o cérebro também precisa ser exercitado para se manter ativo em qualquer idade. O cérebro é muito plástico e toda a exigência que desafie ou estimule o cérebro produz mudanças anatômicas muito significativas no cérebro, que quanto mais usado e exercitado mais ágil se revela. Alterar a rotina exige um esforço para reter novas informações, exercitando o cérebro e colocando para funcionar muitos mais neurônios no córtex, ajudando ativar a memória.
Segundo especialistas, alguns exercícios podem ajudar a melhorar e ativar a memória, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em nosso cérebro.
Os exercícios tem como proposta mudar o comportamento rotineiro como:
- Tomar banho de olhos fechados ( estimula o cérebro a aumentar a concentração, além de treinar outras funções cognitivas)
- Escovar os dentes e pentear os cabelos com a mão contrária a que habitualmente se usa
- Mudar a estação do rádio relógio para despertar com estações diferentes a cada manhã
- Subir de escadas ou saltar em andares diferentes, subir ou descer de escadas até o andar desejado
- Mudar o caminho para ir e voltar para casa ou para o trabalho, observando os detalhes do percurso
- Ler muito
- Ir ao cinema
- Ir a restaurantes novos, experimentar comidas diferentes.
- Fazer palavras cruzadas
Estudos revelam que o declínio das funções mentais com a idade parece resultar muito mais da redução do número de sinapses do que a morte de células nervosas.
Como o corpo, o cérebro também precisa ser exercitado para se manter ativo em qualquer idade. O cérebro é muito plástico e toda a exigência que desafie ou estimule o cérebro produz mudanças anatômicas muito significativas no cérebro, que quanto mais usado e exercitado mais ágil se revela. Alterar a rotina exige um esforço para reter novas informações, exercitando o cérebro e colocando para funcionar muitos mais neurônios no córtex, ajudando ativar a memória.
Segundo especialistas, alguns exercícios podem ajudar a melhorar e ativar a memória, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em nosso cérebro.
Os exercícios tem como proposta mudar o comportamento rotineiro como:
- Tomar banho de olhos fechados ( estimula o cérebro a aumentar a concentração, além de treinar outras funções cognitivas)
- Escovar os dentes e pentear os cabelos com a mão contrária a que habitualmente se usa
- Mudar a estação do rádio relógio para despertar com estações diferentes a cada manhã
- Subir de escadas ou saltar em andares diferentes, subir ou descer de escadas até o andar desejado
- Mudar o caminho para ir e voltar para casa ou para o trabalho, observando os detalhes do percurso
- Ler muito
- Ir ao cinema
- Ir a restaurantes novos, experimentar comidas diferentes.
- Fazer palavras cruzadas
- Viajar, conhecer novos lugares, novas culturas
- Fazer novos cursos, aprender a usar o computador,
aprender a tocar um instrumento musical
- Ao deitar, lembrar do que aconteceu durante o dia, na sequência dos fatos, tudo o que foi dito, as emoções
- Ter um hobby
Com estes exercícios simples os neurônios são colocados diante de uma situação nova a que não estão habituados, sendo obrigados a "exercitar-se", tendo como objetivo evitar o declínio cognitivo, apesar do passar dos anos.
Além de manter o cérebro sempre ativo outros cuidados podem fazer a diferença:
1 - Atividade física regular; Os benefícios dos exercícios vão desde a melhora da saúde até o aumento da capacidade física, cognitiva e da autoestima.
2- Alimentação saudável, não deixando de incluir na dieta peixes ricos em ômega 3;
3 - Evitar substâncias neurotóxicas como o cigarro e o excesso de álcool;
4- Dormir bem (é benéfico porque permite ao cérebro ter tempo para formar novas conexões neuronais).
5 - Manter a mente equilibrada e longe da depressão.
6 - Fazer atividades em grupo, relacionar-se com outras pessoas, trocar experiências.
A convivência social, o bom humor, a flexibilidade e hábitos saudáveis são características principais para a longevidade.
- Ao deitar, lembrar do que aconteceu durante o dia, na sequência dos fatos, tudo o que foi dito, as emoções
- Ter um hobby
Com estes exercícios simples os neurônios são colocados diante de uma situação nova a que não estão habituados, sendo obrigados a "exercitar-se", tendo como objetivo evitar o declínio cognitivo, apesar do passar dos anos.
Além de manter o cérebro sempre ativo outros cuidados podem fazer a diferença:
1 - Atividade física regular; Os benefícios dos exercícios vão desde a melhora da saúde até o aumento da capacidade física, cognitiva e da autoestima.
2- Alimentação saudável, não deixando de incluir na dieta peixes ricos em ômega 3;
3 - Evitar substâncias neurotóxicas como o cigarro e o excesso de álcool;
4- Dormir bem (é benéfico porque permite ao cérebro ter tempo para formar novas conexões neuronais).
5 - Manter a mente equilibrada e longe da depressão.
6 - Fazer atividades em grupo, relacionar-se com outras pessoas, trocar experiências.
A convivência social, o bom humor, a flexibilidade e hábitos saudáveis são características principais para a longevidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário