Dizem que a amizade é um amor que nunca se acaba. Acho que tão bom quanto a amizade, são as surpresas. E foi com surpresa e alegria que, há pouco menos de um mês, recebí um telefonema de uma amiga que eu não via há anos. Assim que ela disse o sobrenome dela, logo me lembrei da sua fisionomia e do seu bom humor. Ela havia ligado para me convidar para um almoço em sua casa, no qual ela pretendia reunir as amigas que, assim como eu, ela não via há tempos. Achei a ideia genial.
Com certa ansiedade aguardei o dia do almoço, que aconteceu no último sábado.
Algumas amigas dela também eram minhas amigas, pois havíamos trabalhado junto na mesma empresa. E, embora, tenhamos passado algum tempo sem nos vermos, parecia que nunca havíamos nos distanciado. Estela continuava a mesma; simpática, elegante, trabalhando muito, como sempre. Idalina agitada, querendo contar tudo sobre os anos que se passaram, e querendo saber tudo a respeito de todas. Margareth, inteligente, bonita e antenada, do mesmo jeito que eu me lembrava dela, agora, corretora de imóveis. Fátima, feliz por ter reunido um número considerável de amigas se mostrou uma excelente anfitriã, nos servindo uma comida deliciosa. Divertida, contou-nos sobre o tempo em que morou nos Estados Unidos, durante um ano e meio de licença sem vencimentos no trabalho, uma grande aventura. Aliás, a cara dela.
Com certa ansiedade aguardei o dia do almoço, que aconteceu no último sábado.
Algumas amigas dela também eram minhas amigas, pois havíamos trabalhado junto na mesma empresa. E, embora, tenhamos passado algum tempo sem nos vermos, parecia que nunca havíamos nos distanciado. Estela continuava a mesma; simpática, elegante, trabalhando muito, como sempre. Idalina agitada, querendo contar tudo sobre os anos que se passaram, e querendo saber tudo a respeito de todas. Margareth, inteligente, bonita e antenada, do mesmo jeito que eu me lembrava dela, agora, corretora de imóveis. Fátima, feliz por ter reunido um número considerável de amigas se mostrou uma excelente anfitriã, nos servindo uma comida deliciosa. Divertida, contou-nos sobre o tempo em que morou nos Estados Unidos, durante um ano e meio de licença sem vencimentos no trabalho, uma grande aventura. Aliás, a cara dela.
Quase vinte pessoas compareceram. Algumas eu não conhecia, mas só por serem amigas da minha amiga já era uma referência, e logo nos aproximamos receptivas, iniciando uma nova amizade. Cada convidada deu o ar da graça e se fez notar pelas suas características, formando um grupo bem animado. O clima era de descontração e alegria, e aos poucos o papo foi sendo colocado em dia. Marido, filhos, namorados, trabalho, o assunto era vasto e renderá muitos encontros como esse.
Como foi bom reencontrar essas amigas, falar das coisas vividas, saber das novidades e constatar que as verdadeiras amizades não se acabam, mesmo com a distância. Confesso que fiquei emocionada, não só pelo convite, mas pela demonstração de carinho e amizade contidos nele, ser lembrada foi gratificante. Com a promessa de novos encontros nos despedimos com um até breve e muitas fotos.
Na correria do cotidiano muitas vezes nos perdemos de alguns amigos, mas mesmo que eles, os amigos, não estejam sempre presentes como é bom sabê-los lá, em algum lugar bastando chamá-los se precisarmos. Sem cobranças, longe ou sempre perto, o amigo é alguém a quem dedicamos o nosso afeto.
Deixo aqui uma sugestão para este final de ano: tentem reencontrar os velhos amigos, mesmo que o tempo tenha se passado, com certeza, vale a pena o reencontro. E sempre que possível, digam aos seus amigos o quanto você os estima. Pois como diria Vinícius de Moraes: "A gente não faz amigos, reconhece-os!"
Como foi bom reencontrar essas amigas, falar das coisas vividas, saber das novidades e constatar que as verdadeiras amizades não se acabam, mesmo com a distância. Confesso que fiquei emocionada, não só pelo convite, mas pela demonstração de carinho e amizade contidos nele, ser lembrada foi gratificante. Com a promessa de novos encontros nos despedimos com um até breve e muitas fotos.
Na correria do cotidiano muitas vezes nos perdemos de alguns amigos, mas mesmo que eles, os amigos, não estejam sempre presentes como é bom sabê-los lá, em algum lugar bastando chamá-los se precisarmos. Sem cobranças, longe ou sempre perto, o amigo é alguém a quem dedicamos o nosso afeto.
Deixo aqui uma sugestão para este final de ano: tentem reencontrar os velhos amigos, mesmo que o tempo tenha se passado, com certeza, vale a pena o reencontro. E sempre que possível, digam aos seus amigos o quanto você os estima. Pois como diria Vinícius de Moraes: "A gente não faz amigos, reconhece-os!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário