
Com certa ansiedade aguardei o dia do almoço, que aconteceu no último sábado.

Quase vinte pessoas compareceram. Algumas eu não conhecia, mas só por serem amigas da minha amiga já era uma referência, e logo nos aproximamos receptivas, iniciando uma nova amizade. Cada convidada deu o ar da graça e se fez notar pelas suas características, formando um grupo bem animado. O clima era de descontração e alegria, e aos poucos o papo foi sendo colocado em dia. Marido, filhos, namorados, trabalho, o assunto era vasto e renderá muitos encontros como esse.
Como foi bom reencontrar essas amigas, falar das coisas vividas, saber das novidades e constatar que as verdadeiras amizades não se acabam, mesmo com a distância. Confesso que fiquei emocionada, não só pelo convite, mas pela demonstração de carinho e amizade contidos nele, ser lembrada foi gratificante. Com a promessa de novos encontros nos despedimos com um até breve e muitas fotos.
Na correria do cotidiano muitas vezes nos perdemos de alguns amigos, mas mesmo que eles, os amigos, não estejam sempre presentes como é bom sabê-los lá, em algum lugar bastando chamá-los se precisarmos. Sem cobranças, longe ou sempre perto, o amigo é alguém a quem dedicamos o nosso afeto.
Deixo aqui uma sugestão para este final de ano: tentem reencontrar os velhos amigos, mesmo que o tempo tenha se passado, com certeza, vale a pena o reencontro. E sempre que possível, digam aos seus amigos o quanto você os estima. Pois como diria Vinícius de Moraes: "A gente não faz amigos, reconhece-os!"
Como foi bom reencontrar essas amigas, falar das coisas vividas, saber das novidades e constatar que as verdadeiras amizades não se acabam, mesmo com a distância. Confesso que fiquei emocionada, não só pelo convite, mas pela demonstração de carinho e amizade contidos nele, ser lembrada foi gratificante. Com a promessa de novos encontros nos despedimos com um até breve e muitas fotos.
Na correria do cotidiano muitas vezes nos perdemos de alguns amigos, mas mesmo que eles, os amigos, não estejam sempre presentes como é bom sabê-los lá, em algum lugar bastando chamá-los se precisarmos. Sem cobranças, longe ou sempre perto, o amigo é alguém a quem dedicamos o nosso afeto.
Deixo aqui uma sugestão para este final de ano: tentem reencontrar os velhos amigos, mesmo que o tempo tenha se passado, com certeza, vale a pena o reencontro. E sempre que possível, digam aos seus amigos o quanto você os estima. Pois como diria Vinícius de Moraes: "A gente não faz amigos, reconhece-os!"
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