Como já dizia Vinícius: "A vida é a arte do encontro, embora haja tantos desencontros na vida". E, por conta desses desencontros, algumas vezes "permitimos" que a vida perca um pouco do seu brilho. Isso acontece quando rompemos com alguém a quem amamos e, no lugar daquele sentimento que nos preenchia, resta só a desilusão.
Por mais que os fatos revelem que tudo acabou, queremos nos agarrar ao que sobrou, ou até mesmo reviver os bons tempos ao lado daquela pessoa. Mas, como tudo na vida, os relacionamentos também servem para nos ensinar alguma lição...
Sofrer faz parte da vida, mas nenhuma dor dura para sempre. Às vezes, dar tempo ao tempo é a única saida que nos resta... é preciso seguir em frente aprendendo com os erros e descobrindo novos caminhos. Nessas horas, só o amor-próprio e uma boa autoestima podem ajudar a curar as feridas que ficaram. Os amigos também podem ajudar muito neste momento, pois são eles que estão sempre prontos para ouvir os nossos lamentos e, muitas vezes, as "promessas" de que não vamos amar a mais ninguém... Até que um belo dia acordamos cantando aquela música da Marisa Monte que diz: "...Depois de aceitarmos os fatos vou trocar seus retratos pelos de um outro alguém... Meu bem... Quero que você seja feliz hei de ser feliz também depois...".
Pois é, a vida é mesmo assim, se o tempo não é o remédio para todas as nossas dores, ele nos ensina que no final tudo dá certo... Um dia descobrimos que sofrimento cansa e tem prazo de validade. Descobrimos também que não somos metades de ninguém, e que não precisamos de alguém que nos complete, pois somos pessoas inteiras.
Para poder amar a alguém é preciso, antes, saber amar a si próprio e, isso, com o tempo a gente aprende... A gente aprende também que o amor verdadeiro acontece quando duas pessoas "inteiras" se encontram, não porque se precisam, mas porque têm muito a somar. Mas, antes disso, precisamos aprender a nos bastar e a solidão serve para nos ensinar. Aliás, solidão não é ser triste ou solitário, mas estar sem alguém e assim mesmo estar feliz em nossa própria companhia.
Quando colocamos as nossas expectativas em cima de outra pessoa esperando que ela nos supra com aquilo que nos falta, o resultado será sempre o fracasso, já que ninguém pode nos dar aquilo que nós não conseguimos alcançar pelos nossos próprios méritos.
Os relacionamentos têm mais chance de darem certo quando ambos respeitam o espaço do outro e permitem que ele seja exatamente quem ele é. Esperar que alguém seja aquilo que queremos é quase irreal. Podemos sim, apostar nas afinidades, sabendo o quanto elas são benéficas para uma relação, mas tentar modificar o outro, ou esperar que ele nos "faça feliz" é, com toda a certeza, o caminho para o fracasso de qualquer relacionamento.
No amor não existe regras, e ninguém tem a fórmula certa para um relacionamento feliz. Vivendo e aprendendo vamos construindo os nossos padrões. O que serve para uns, pode não servir para outros. O mais importante é não se acovardar diante dos fracassos, curar as velhas feridas e fazer novas tentativas. Amar pode dar certo, como diz Roberto Shinyashiki.
Por mais que os fatos revelem que tudo acabou, queremos nos agarrar ao que sobrou, ou até mesmo reviver os bons tempos ao lado daquela pessoa. Mas, como tudo na vida, os relacionamentos também servem para nos ensinar alguma lição...
Sofrer faz parte da vida, mas nenhuma dor dura para sempre. Às vezes, dar tempo ao tempo é a única saida que nos resta... é preciso seguir em frente aprendendo com os erros e descobrindo novos caminhos. Nessas horas, só o amor-próprio e uma boa autoestima podem ajudar a curar as feridas que ficaram. Os amigos também podem ajudar muito neste momento, pois são eles que estão sempre prontos para ouvir os nossos lamentos e, muitas vezes, as "promessas" de que não vamos amar a mais ninguém... Até que um belo dia acordamos cantando aquela música da Marisa Monte que diz: "...Depois de aceitarmos os fatos vou trocar seus retratos pelos de um outro alguém... Meu bem... Quero que você seja feliz hei de ser feliz também depois...".
Pois é, a vida é mesmo assim, se o tempo não é o remédio para todas as nossas dores, ele nos ensina que no final tudo dá certo... Um dia descobrimos que sofrimento cansa e tem prazo de validade. Descobrimos também que não somos metades de ninguém, e que não precisamos de alguém que nos complete, pois somos pessoas inteiras.
Para poder amar a alguém é preciso, antes, saber amar a si próprio e, isso, com o tempo a gente aprende... A gente aprende também que o amor verdadeiro acontece quando duas pessoas "inteiras" se encontram, não porque se precisam, mas porque têm muito a somar. Mas, antes disso, precisamos aprender a nos bastar e a solidão serve para nos ensinar. Aliás, solidão não é ser triste ou solitário, mas estar sem alguém e assim mesmo estar feliz em nossa própria companhia.
Quando colocamos as nossas expectativas em cima de outra pessoa esperando que ela nos supra com aquilo que nos falta, o resultado será sempre o fracasso, já que ninguém pode nos dar aquilo que nós não conseguimos alcançar pelos nossos próprios méritos.
Os relacionamentos têm mais chance de darem certo quando ambos respeitam o espaço do outro e permitem que ele seja exatamente quem ele é. Esperar que alguém seja aquilo que queremos é quase irreal. Podemos sim, apostar nas afinidades, sabendo o quanto elas são benéficas para uma relação, mas tentar modificar o outro, ou esperar que ele nos "faça feliz" é, com toda a certeza, o caminho para o fracasso de qualquer relacionamento.
No amor não existe regras, e ninguém tem a fórmula certa para um relacionamento feliz. Vivendo e aprendendo vamos construindo os nossos padrões. O que serve para uns, pode não servir para outros. O mais importante é não se acovardar diante dos fracassos, curar as velhas feridas e fazer novas tentativas. Amar pode dar certo, como diz Roberto Shinyashiki.